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Interpretação Arminiana de João 15.16



Jesus is Lord and Savior will return ...


Senhor Jesus  está  voltando … 



Interpretação Arminiana de João 15.16
Luciano Rogerio de Souza
Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós [...] (João 15.16).

Os arminianos (que defendem o livre arbítrio) têm a interpretação e a elucidação, correta e coerente do verso em análise. Com o compromisso de não ir além do texto, respeita-se os limites literal. Veremos a seguir que a interpretação contraria a arminiana não tem fundamento.
A expressão “não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós”, trata-se de uma escolha ou pré seleção ministerial e não para a salvação. Se neste texto tivesse abordando sobre salvação (predestinação), podíamos desconsiderar toda a Bíblia. Teríamos então uma contradição, pois a Sagrada Escritura diz que, Deus não faz acepção de pessoas - E, abrindo Pedro a boca, disse: Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas (Atos 10.34). Pedro teve seu conceito desmoronado ao perceber que a salvação não pertencia somente aos judeus. Ele presenciou com os próprios olhos, Jesus Cristo chamando Cornélio a salvação.
Vejamos este outro versículo que elucida muito bem, que O Senhor, escolhe a dedo para uma função especifica e não a salvação - Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta (Jeremias 1.5). Deus seleciona para o ministério ou para realizar um cargo especifico, baseado na personalidade e características indispensáveis a execução da vida ministerial. Voltando ao texto de Jeremias, compreende-se que o Senhor não fez nenhuma promessa de salvação ao profeta, como querem alguns. A escolha desde o ventre foi para desempenhar o ministério profético.
O apóstolo Paulo é outro exemplo para a nossa argumentação - Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel (Atos 9.15). O Senhor Jesus disse a Ananias que Paulo fora escolhido para pregar o Evangelho aos reis, aos judeus e especialmente aos gentios (pessoas não israelitas). Compreendemos no texto, que não há promessa de salvação de alma. A salvação do apóstolo dependeria da sua atitude/comportamento de permanência na Palavra de Deus.
Para concluir voltemos ao Evangelho de João - Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda (João 15.16). O verso diz literalmente (e nada além disto) que os discípulos foram escolhidos para uma tarefa especifica: ganhar almas (deis fruto) e que estas almas permaneça na presença de Deus (vosso fruto permaneça). A seleção dos apóstolos (que representa os obreiros) refere-se à evangelização e não a salvação. Por isso eles foram autorizados (nomeei), a ir ganhar almas (vades). E fora exigido que as pessoas convertidas (frutos) firmem nesta decisão até o fim (vosso fruto permaneça).



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