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Os romanos estão atacando Israel de novo



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Os romanos estão atacando Israel de novo

Joseph Farah
O Papa Francisco anunciou que um acordo fora alcançado com a liderança selvagem da Organização para a Liberação da Palestina reconhecendo “Palestina,” conforme a definição das fronteiras de Israel antes de 1967, como um Estado soberano.
Considerando o passado turbulento do Império Romano e da Igreja Católica com o Estado judeu, esse é um ato repugnante que recompensa décadas de ataques terroristas cometidos pela OLP, antissemitismo cruel por parte da Autoridade Palestina e perseguição anticristã que tem feito com que dezenas de milhares de árabes palestinos fujam da Autoridade Palestina dominada pelos muçulmanos.
É um ato bárbaro de surdez política e histórica por parte do papa que coloca o Estado judeu sitiado, o único refúgio confiável para os cristãos esquecidos, abandonados e em número inferior no Oriente Médio, mais no fundo do retículo dos intrometidos internacionais.
Francisco não entende história?
Uns 2 mil anos atrás, o Império Romano conquistou o Estado judeu de Israel e o ocupou. Roma crucificou o Messias judeu chamado Jesus ali. Roma supervisionou o saque e destruição do Templo judaico, cujos artefatos, muitos deles, permanecem no Vaticano até hoje. Roma massacrou centenas de milhares de judeus — homens, mulheres e crianças, enquanto eles fugiam durante o cerco de Jerusalém. Roma conduziu uma política de devastação total contra o resto de Israel, matando judeus, escravizando-os e dispersando-os por todo o império. Roma deu ao Estado de Israel um novo nome, “Palestina,” de modo que o mundo esquecesse que o Estado judeu havia algum dia existido.
Esse é o histórico de saque e violência e roubo de identidade perpetrado pelos romanos do primeiro século.
Esse é o histórico que o papa católico romano acabou de herdar como sucessor legal de Pôncio Pilatos, Nero e Tito.
A Palestina nunca foi um Estado-nação na história do mundo. Foi uma invenção dos romanos, uma alusão fantasiosa à terra dos filisteus — há muito tempo extinta na época do genocídio de Roma contra os judeus.
Imagine com esse pano de fundo histórico, um papa romano que fala de amor, paz e arco-íris tem se tornado um dos primeiros líderes do mundo moderno a reconhecer a “Palestina” terrorista como um Estado legal e soberano às expensas, mais uma vez, dos judeus.
O acordo do Vaticano foi intermediado com Mahmoud Abbas, o organizador do ataque terrorista aos atletas israelenses nos Jogos Olímpicos de Munique, um homem que escreveu sua tese de doutorado negando o Holocausto — e ainda nega o número de mortos judeus até hoje.
Mas a situação fica pior.
A declaração do Vaticano pede que o novo Estado palestino tenha sua capital em Jerusalém — a capital de Israel desde o tempo do rei Davi. Pede que o Estado palestino, administrado pelas mesmas pessoas que têm aprovado a destruição dos locais religiosos e históricos judaicos em seus próprios territórios, obtenha a responsabilidade dos locais santos de Jerusalém e outras partes.
Essa atitude do Vaticano dificilmente serve para facilitar negociações sérias sobre um acordo de paz entre Israel e a Autoridade Palestina, uma entidade autônoma que Israel unilateralmente estabeleceu em seus esforços de boa vontade de conversações intermináveis com a liderança terrorista impenitente dos árabes palestinos.
Mas o que o Vaticano fez aí foi declarar seu apoio unilateral e incondicional à Organização para a Libertação da Palestina fundada por Yasser Arafat.
Não existe outro jeito de interpretar isso, exceto como uma ação hostil unilateral contra Israel.
Esse papa muito excedeu sua autoridade espiritual como líder da Igreja Católica Romana aí e entrou diretamente numa disputa política mundana que, francamente, não é da conta dele. Pior ainda, ele entrou nessa disputa do lado errado — o lado que recusa abandonar a violência, o terrorismo e o ódio contra os judeus, que são ensinados como uma religião em todas as escolas palestinas e pregado na TV palestina todas as noites.
O Papa Francisco sujou suas mãos e manchou sua reputação ao assinar esse documento ilegítimo.
Traduzido por Julio Severo do artigo original em inglês do WND: Romans attacking Israel again
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